Carlos, n.º 8 – 7.º C
Jorge, n.º 17 – 7.º C
Tiago, n.º 23 – 7.º C
Vítor, n.º 24 – 7.º C
Introdução
No
dia 1 de Março de 2013, os alunos das turmas dos sétimos anos, da Escola EB2,3
Gil Vicente, foram fazer uma visita de estudo a Braga: Mosteiro de Tibães e
Museu D. Diogo de Sousa.
Manhã - Visita ao Mosteiro de Tibães
Saímos da Escola por volta das 9:15 h
e chegámos ao Mosteiro de Tibães por volta das 10:00 h.
Quando começámos a visita, fomos primeiro ao exterior do mosteiro, onde o guia nos deu algumas explicações sobre a
história do Mosteiro: foi fundado no século XI e esteve a funcionar até à data
do seu encerramento em 1834; a partir dessa data
até 1986, ficou entregue a privados; desde esse ano que é património nacional e
está em restauro.
Aprendemos que os monges que lá viviam
eram da Ordem Beneditina. Os monges levantavam-se
às 02:00h da manhã para irem rezar e deitavam-se às 20:00h. A vida do monge era dividida em seis horas a
dormir, seis horas a trabalhar, seis horas a rezar e seis horas a
estudar.
A Igreja
Todo o
Mosteiro tem vestígios do estilo barroco, muito visível na igreja. Na igreja está
muito presente a talha dourada (madeira trabalhada e revestida por uma fininha
folha de ouro). Há também sátiros atlantes, que eram figuras da
mitologia grega ligadas à música. No coro alto,
reparámos que os bancos tinham duas filas: a de cima tinha caras de pessoas e a de baixo de animais. Há também uma estante
giratória, onde se encontra um grande livro manuscrito de músicas
litúrgicas.
O Mosteiro
De
seguida fomos visitar o mosteiro por dentro. Cada monge tinha a sua cela, que
era o seu quarto e o tamanho da cela tinha a ver com a importância do monge. O
abade tinha a maior cela, onde tinha a sua capela, o seu quarto, as suas salas
(de visitas, …) e o seu jardim, onde só ele podia entrar. O mosteiro tinha
também a barbearia, que era onde eles cortavam o cabelo, tinha a botica e as
secretas, que eram as casas de banho.
O Claustro e a cerca
Tivemos a oportunidade de passear no claustro, que era o
local onde os monges passeavam e meditavam e ainda de conhecer a cerca. Na cerca estava a horta e outro jardim e os monges também
passeavam lá. Atualmente a cerca é um lugar onde existem muitas espécies raras,
como a salamandra lusitânica, o tritão de ventre laranja, a rã ibérica, a rã
verde.
Quando acabámos a visita eram, aproximadamente, 12:30h
e fomos então almoçar ao parque de S. João da Ponte em Braga.
Tarde – Visita ao Museu D. Diogo de Sousa
As atuais
instalações do Museu D. Diogo de Sousa foram inauguradas em 2007. É um museu de
arquitetura moderna, mas com vestígios históricos muito antigos: desde a Pré –
História até à época medieval.
Aí, pudemos
observar um conjunto de testemunhos relativos à longa presença dos romanos
entre nós, e que ilustram a integração de Bracara Augusta no Império Romano.
Pudemos, ainda, tomar contacto com alguma informação relativa à metodologia de
escavação, e principalmente, relacionada com a reconstituição de peças de
cerâmica.
Foi muito
interessante conhecermos que espaço ocupava a cidade de Bracara Augusta há
cerca de 2000 anos atrás e, sobretudo, saber como viviam e se divertiam os
romanos.
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