quarta-feira, 3 de junho de 2015

Visita de Estudo de História - 6.º Ano

2014-2015


No dia quinze de abril de dois mil e quinze, os alunos das turmas de sexto ano do ensino básico, da Escola E.B.2,3 Gil Vicente, participaram numa visita de estudo, organizada pelos professores de História e Geografia de Portugal, ao Museu Alberto Sampaio e aos monumentos da “Colina Sagrada” de Guimarães.

Saímos da escola, de autocarro, por volta das nove horas e vinte minutos da manhã e dirigimo-nos para a cidade. Foram nossos guias, os professores de H.G.P., Rosa Maria e Carlos Santos.

O primeiro monumento que visitámos foi o CASTELO DE GUIMA- RÃES, tendo os professores explicado que o Castelo foi construído no século X pela condessa Mumadona Dias e que ao longo dos tempos foi palco de ataques, cercos, batalhas, que marcaram momentos importantes da nossa história como a batalha de S.Mamede, em 1128.

De seguida descemos para a CAPELA DE S.MIGUEL, mandada construir pelo Conde D.Henrique para aí celebrar o batismo de D.Afonso Henriques. De estilo românico, foi classificada monumento nacional em 1910.

Continuamos colina abaixo e parámos junto ao PAÇO DOS DUQUES DE BRAGANÇA. Aqui fomos surpreendidos por um grupo de turistas ingleses que apreciaram muito a nossa simpatia e boa organização.

Seguidamente dirigimo-nos para junto da ESTÁTUA DE D.AFONSO HENRIQUES, onde tirámos várias fotografias de conjunto.


Como estávamos perto da hora do lanche, os professores deram autorização para lancharmos no largo da Câmara, junto à Biblioteca Municipal Raúl Brandão. Foi importante este momento não só porque lanchámos mas também porque descansámos e trocámos ideias e opiniões. Foi um momento de partilha entre os alunos das turmas de sexto ano e os professores que nos acompanharam.

Terminado o descanso, viemos em direção ao MUSEU ALBERTO SAMPAIO, onde nos esperavam várias meninas/guias que, simpaticamente, antes de iniciarmos a visita, nos explicaram as regras de funcionamento do Museu.

Dentro do Museu, visitámos várias salas onde, através de uma visita guiada, ficámos a saber que este museu foi criado com o objetivo de albergar o acervo das coleções da extinta Colegiada da Nossa Senhora da Oliveira e de outras igrejas e conventos da região. Foi construído no local onde Mumadona Dias instalou um mosteiro, à volta do qual foi surgindo o burgo vimaranense.

Percorremos algumas coleções do Museu e ficámos encantados com as peças de ourivesaria; o loudel que D. João I vestiu na batalha de Aljubarrota, no dia 14 de agosto de 1385; o tríptico de prata dourada oferecido pelo rei à Colegiada de Nossa Senhora da Oliveira (séc. XIV) e o fresco do século XVI figurando a degolação de S. João Batista.

Durante mais ou menos vinte minutos assistimos a um teatro de sombras, através do qual ficámos a conhecer a Lenda do espirro de Dom João I, um maravilhoso milagre que nos encantou.


Terminada a visita no Museu, continuámos pelo Centro Histórico acompanhados pelos professores de História e Geografia de Portugal, Rosa Maria Gomes e Carlos Santos e pelas professoras Teresa Lopes, de Cidadania, Orlanda Ramos, de Ciências da Natureza, Ana Araújo, de Inglês e pelo professor, António Salvador, de Educação Musical, que nos proporcionaram estes momentos muito agradáveis e extraordinários.

Gostámos muito desta visita de estudo que nos permitiu consolidar os nossos conhecimentos em História, admirar a arte e a beleza da nossa cidade, Património da Humanidade.

Na nossa opinião, é muito importante a realização de visitas de estudo para aumentar os nossos conhecimentos e alcançarmos o sucesso.


Os Alunos da turma do 6.º E

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Visita de Estudo de História - 7.º Ano

2014-2015


     No passado dia 14 de abril, os alunos do 7.º Ano da escola EB 2,3 Gil Vicente realizaram uma visita de estudo ao Mosteiro de Tibães, em Braga e à Colina Sagrada, em Guimarães, com os seguintes objetivos:
     • Aprofundar conhecimentos adquiridos nas aulas;
     • Valorizar elementos do Património histórico português;
     • Identificar aspetos da vida quotidiana dos mosteiros;
     • Conhecer a cerca do Mosteiro e a sua importância;
     • Conhecer elementos históricos e arquitetónicos relacionados com os monumentos da “Colina Sagrada”: Castelo de Guimarães, Capela de S. Miguel e Paço dos Duques;
     • Desenvolver a capacidade de observação, análise e comunicação dos alunos;
     • Promover o trabalho de equipa e a sociabilidade entre alunos e docentes.

     Saímos da escola por volta das 08:45 horas, acompanhados pelos professores, dirigimo-nos de autocarro até ao Mosteiro de Tibães, em Braga. Chegamos ao local por volta das 09:30 horas, um pouco adiantados e portanto lanchamos em convívio.
     Terminado o lanche, iniciamos a visita pela cavalariça do Mosteiro de Tibães, era lá que se encontravam as manjedouras. De seguida, visitamos a sala do recibo, local onde eram pagas as rendas, em géneros, por vezes agrícolas, por vezes animais e podiam até mesmo pagar em trabalho.
     Após algum tempo, tivemos a honra de conhecer o claustro.
     O claustro era destinado à meditação, leitura, oração e onde eram sepultados os monges. Eram comuns sepulturas medievais com inscrições, onde estavam escritas algumas informações acerca do sepultado. Este claustro apresenta painéis de azulejos que representam a vida de S. Bento, desde o nascimento até à morte.
     Seguidamente, visitamos a igreja, em estilo barroco, construída no século XVII. Este espaço apresenta talha dourada e imitação do mármore. A sua planta é em forma de cruz, que representa a cruz onde Cristo foi crucificado.
     Avançamos para o refeitório onde houvera um incêndio. Ardeu tudo e com o tempo chegou mesmo à ruina. É possível observar, ao lado do refeitório, o colégio, quartos de hospedaria e o hospício, que se tratava do refeitório dos hóspedes. Atualmente, são realizados teatros, danças e cinema ao ar livre, neste local.
      Em seguida, fomos até à sala de capítulo, onde, de 3 em 3 anos, elegiam-se novos abades.
     Desfrutamos também da visita ao lago, cuja planta é oval. Era neste local que o Clero Regular refletia, geralmente, sentados nos bancos. Neste lago situava-se a Fonte das Aveleiras. As cascatas representavam a Figura de Neptuno.
     Por volta das 12:30 horas, terminamos a visita ao Mosteiro de Tibães e fomos almoçar ao parque de S. João, também situado em Braga.
     No fim do almoço, às 14:30 horas, dirigimo-nos para Guimarães de autocarro, onde visitamos a Colina Sagrada (Castelo de Guimarães, Capela de S. Miguel e Paço dos Duques).
     A nossa visita foi iniciada pelo Paço dos Duques. Quando este foi aberto para museu, tinha os seguintes objetivos:
     - Elucidar as pessoas acerca dos descobrimentos;
     - Mostrar como se vivia num palácio há 600 anos.

     Este palácio foi reconstruído, no século XX, tendo sido construído há 600 anos por D. Afonso, uma pessoa muito rica, que chegou a ser cavaleiro e embaixador de Portugal. D. Afonso mandou construir este espaço para a sua esposa, D. Constança, que, na altura, tinha 16 anos e era de Espanha. Este tratava-se do 2º casamento de D. Afonso. Deste casamento não houve filhos, logo não havia ninguém para tomar conta do palácio.
     O Paço dos Duques contem 39 chaminés e 39 lareiras, geralmente, um palácio só possui 3 lareiras. Apresenta janelas grandes para que o espaço fosse iluminado e quente e um sistema de reutilização de água.
Iniciamos a visita numa sala, onde apreciamos umas belíssimas tapeçarias, úteis para contar histórias, mantendo as salas mais quentes. As paredes estavam repletas de tapeçarias.
     Acredita-se que as tapeçarias cobriam algumas portas para não se ouvirem as conversas, tendo surgido assim a expressão “As paredes têm ouvidos”.
     Seguidamente, fomos conhecer um dos quartos deste palácio. As camas deste palácio são mais altas e pequenas do que as que atualmente as pessoas possuem na sua habitação. Há 600 anos só as pessoas mais importantes tinham cama e para se exibirem recebiam as suas visitas no quarto. Mesmo sendo casadas, antigamente, as pessoas dormiam em camas diferentes. Dormiam sentadas, porque diziam que deitados era mais fácil a alma sair do corpo e também porque ceavam às horas do atual jantar, logo, assim, faziam a digestão mais facilmente. Neste quarto avistamos um retrato de Catarina de Bragança, filha de D. João IV, princesa de Portugal e rainha de Inglaterra. Foi esta senhora que levou os pratos de porcelana para Inglaterra, juntamente com os talheres. Foi também ela que levou os Ingleses a gostarem tanto de chá!
     Noutra divisão pudemos observar outra tapeçaria, que representava a forma como os Portugueses conquistavam as cidades. Estes cercavam-nas, podendo esta cerca demorar meses ou até anos seguidos. Para estas batalhas usavam escudos, canhões, etc.
     Foi-nos apresentada uma das melhores coleções de armas de Portugal. As espadas denominavam-se de montantes, pois eram tão pesadas que quase tinham de ser “montadas”. Algumas chegavam a pesar até 5 kg. A maior parte das cotas das malhas deixaram de ser utilizadas para combater, sendo reutilizadas para a limpeza do chão. Um aspeto interessante sobre as armaduras é que completas podiam chegar a pesar entre 30 a 40 kg. Os punhais eram usados para tudo e mais alguma coisa (para cortar a barba, para a guerra, para a caça…).
     Posteriormente, dirigimo-nos para uma sala apenas para banquetes. Na altura, as pessoas comiam com as mãos e com os punhais. Nesse tempo, já havia algumas colheres, no entanto, eram mais utilizadas pelos pobres, porque a sua comida era à base de papas.
     Finalmente, fomos conhecer a capela do Paço. Há 600 anos não era normal ter-se uma capela dentro de casa, este facto só realça ainda mais a riqueza de D. Afonso.
     Ainda na Colina Sagrada, visitamos a Igreja de S. Miguel. Esta Igreja apresenta-se em estilo românico, com pouca luz e arcos de volta perfeita. Aqui encontra-se a pia batismal onde D. Afonso Henriques terá sido batizado. Muito antes de haver cemitérios, as pessoas mais ricas eram enterradas no interior da Igreja e os mais pobres no seu exterior.
     A nossa visita ficou concluída com a visita ao Castelo de Guimarães. Por motivo de obras não pudemos visitar todo o espaço. O guia que orientou a nossa visita, aproveitou para nos falar do nosso 1.º rei, D. Afonso Henriques. Realçou que ele foi extremamente inteligente pois quis e conseguiu inventar um país.
     Posto isto, demos por terminada a visita e regressamos à escola EB 2,3 Gil Vicente de autocarro por volta das 17:30 horas. Todos os objetivos da visita foram alcançados, por isso, ficamos todos bem dispostos e enriquecidos.










Ana Moura, n.º 2 - 7.º B 
Bárbara Martins, n.º 5 - 7.º B 
Beatriz Ferreira, n.º 7 - 7.º B 
Cátia Gonçalves, n.º 9 - 7.º B 

Visita de Estudo ao Porto - 8.º Ano
2014-2015


       No dia 3 de março realizou-se a visita de estudo do 8º ano ao Porto. Por volta das 8h:30m saímos da escola e chegamos à avenida dos Aliados, no Porto, às 9h45m. Iniciamos o nosso percurso pedestre pelas áreas histórica e de negócios, onde observamos os edifícios que serviam de apoio às diversas atividades económicas existentes na cidade desde os tempos da sua formação, a arquitetura renascentista e barroca de alguns edifícios, as transformações ocorridas em espaços como antigos armazéns e lojas para novas áreas de diversão como bares noturnos ou galerias de arte. Verificamos também que se trata de uma cidade dinâmica, tanto a nível comercial como de serviços e turismo, dinamismo esse associado ao rio Douro, às suas pontes e às vias de comunicação ferroviária e metropolitana.
      
Paramos na estação de S. Bento, situada na praça Almeida Garrett e onde antigamente existia o Mosteiro das monjas beneditinas. Esta estação foi inaugurada em 1916 e é um projeto do arquiteto Marques da Silva. Na estação observamos os painéis de azulejos da autoria de Jorge Colaço com representações de importantes momentos da história de Portugal, como a Batalha de Arcos de Valdevez, Egas Moniz diante de D. Afonso VII de Castela, entrada de D. João I no Porto, para celebrar o seu casamento com D. Filipa de Lencastre e a conquista de Ceuta pelo Infante D. Henrique. Ficamos a saber que existem mais de 20 mil azulejos no interior da estação que ocupam uma área superior a 550 metros quadrados. Também ficamos a conhecer a importância desta estação como ponto de entrada e de saída de milhares de pessoas que, diariamente, entram na cidade para trabalhar, estudar, fazer compras e passear.

      
Prosseguimos o nosso percurso pedestre, passando pelos clérigos, monumento de arquitetura barroca considerado por muitos o ex libris da cidade; esta torre sineira faz parte da igreja com o mesmo nome, construída entre 1754 e 1763, a partir de um projecto de Nicolau Nasoni.

      
Dos Clérigos fomos até um dos principais e mais antigos monumentos de Portugal, a Sé Catedral da cidade do Porto, situada no coração do centro histórico da cidade; o início da sua construção data da primeira metade do século XII, e prolongou-se até ao princípio do
século XIII. Este edifício, em estilo românico, sofreu muitas alterações ao longo dos séculos; o exterior da Sé foi muito modificado na época barroca.
      
Da Sé fomos até à ponte D. Luís, projetada sobre o rio Douro por um discípulo e colaborador de Eiffel, o engenheiro Teófilo Seyrig, em finais do século XIX. É um exemplo representativo da arquitetura e técnicas do ferro. A ponte D. Luís, que liga o Porto a Vila Nova de Gaia, é composta por dois tabuleiros metálicos sustentados por um grande arco de ferro e cinco pilares, permitindo a circulação rodoviária, ferroviária e pedonal.

      
Da ponte D. Luís fomos até Miragaia onde visitamos o museu interativo/parque temático World of Discoveries, com a reconstrução da fantástica odisseia dos navegadores portugueses, cruzando oceanos à descoberta de um mundo desconhecido. Na visita ao museu interativo e Parque Temático, que teve a duração de cerca de 1 hora, tivemos à nossa disposição uma equipa de guias, vestidos com trajes do século XVI, que nos orientou e apoiou em cada uma das salas do museu e no parque temático onde viajamos de barco, passando por cortinas de névoa que abrem passagem para mundos fantásticos como o Cabo das Tormentas e por espaços que pretendiam recriar as terras descobertas pelos portugueses.

      
Por volta das 13h30, como começou a chover, fomos almoçar ao Norte Shopping, em vez do parque da cidade com estava programado. O almoço possibilitou o convívio entre turmas e entre professores e alunos.

      
Ás 15 horas visitamos a Porto Cálem, situada na cidade de Gaia e fundada em 1859, por António Alves Calem. Estas caves mantiveram-se na mesma família durante gerações. Na visita guiada à Porto Cálem tivemos oportunidade de conhecer o museu da caves, onde foi feita, pela guia, uma breve caracterização das caves e dos vinhos do Porto nelas armazenados. Foram focados aspectos históricos e geográficos importantes como o clima favorável à existência da vinha na região do Douro; os principais países importadores do vinho do Porto, as categorias de vinho do Porto existentes, a importância económica da comercialização do vinho do Porto para o país. Observamos também o processo de armazenamento e envelhecimento do vinho do Porto nos balseiros de carvalho e nas pipas.

      
Antes de regressarmos à escola, aproveitamos para lanchar e observar a linda paisagem da foz do rio Douro e dos barcos rabelos, nos seus trajectos turísticos.

      
Por volta das 17h30 minutos chegamos à escola cheios de alegria, depois de um dia muito bem passado.

Ana Beatriz Frade, n.º 1, 8.º A                 

terça-feira, 28 de abril de 2015

Visita de Estudo do 5.º Ano
2014-2015

Museu Alberto Sampaio




      No dia 14 de abril de 2015, fui ao Museu Alberto Sampaio. Já tinha passado por lá, mas nunca tinha entrado.

     Quando chegamos duas senhoras, muito simpáticas, recolheram-nos as lancheiras e levaram-nos até uma salinha onde vimos uma peça de teatro de sombras sobre a criação de Guimarães. Todos pensavam que tinha sido D. Afonso Henriques, mas não foi, foi a Condessa Mumadona Dias.

     Depois dividiram-nos em dois grupos e fomos para sítios diferentes. Pelo caminho passamos pelos claustros, onde nos foi explicado que o museu tinha sido um mosteiro e que era aqui que os jovens monges passavam os tempos livres, a jogar por exemplo o “três em linha” que está gravado nas pedras.

     Fomos para a sala de Aljubarrota e a primeira coisa que a senhora nos mostrou foi um presépio feito em prata dourada, que foi oferecido a Nossa Senhora da Oliveira por D. João I para agradecer a vitória na Batalha de Aljubarrota. Nessa sala também vimos o laudel que o rei usou nessa batalha e que também ofereceu.

     A seguir fomos para outras salas do museu onde vimos pinturas antigas. A senhora que nos guiava contou-nos histórias sobre o que estava representado em alguns quadros.

     No fim pudemos ver e explorar outras peças do museu, como peças antigas feitas em ouro, prata e prata dourada, entre as quais se destacava uma cruz feita em prata, muito pesada, que demorou sete anos a construir. Esta peça já foi emprestada a vários países para exposições.

     À saída eu e a minha amiga fomos comprar uma moeda dourada para nos recordarmos deste dia.

     Todos os alunos gostaram muito desta visita de estudo!


Ana Margarida Teixeira (5.º C – n.º 3)       



quarta-feira, 22 de abril de 2015

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Prova de Estafetas - 2.ª Etapa

     Os resultados obtidos na prova da 2.ª Etapa das Estafetas realizada no final do segundo período do ano letivo 2014-2015 foram os constantes no quado seguinte.
 

 

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Prova de Estafetas - 2.ª Etapa


     Nos dias 17 e 18 de março de 2015 realizou-se a 2.ª Etapa das Estafetas do Departa- mento de Ciências Sociais e Humanas para os 3.º e 2.º ciclos, respetivamente. 



 


     A atividade teve lugar no salão de alunos e contou, uma vez mais, com a presença das equipas representantes de todas as turmas (com exceção do 9.º B) que pronta e alegre- mente responderam aos questionários.

     No final os alunos foram brindados com os tradicionais ovinhos de Páscoa para adoçar o momento.



terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Prova de Estafetas

     Os resultados obtidos na prova de estafetas realizada no final do primeiro período foram os constantes no quado seguinte.


terça-feira, 20 de janeiro de 2015

 

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Prova de Estafetas



     Realizou-se nos passados dias 9 e 10 de dezembro a 1.ª fase das Estafetas do DCSH. Esta atividade envolveu todas as turmas do 2.º e 3.º ciclos e pôs à prova as aprendizagens realizadas no decurso do 1.º período nas disciplinas de História e Geografia de Portugal (2.º ciclo), de História e de Geografia (3.º ciclo).

     Todas as turmas se fizeram representar com uma equipa de quatro elementos efetivos e um suplente.

     A subdiretora do agrupamento, professora Elisabete Dias, deu as boas vindas a todos os participantes, regozijou-se com o entusiasmo e a responsabilidade de todos os elementos, considerando importante a realização deste tipo de iniciativas para promover o gosto pelas aprendizagens/cultura escolares.
 


     Desenvolveram-se hábitos de trabalho em equipa, promoveu-se a entreajuda, a solidariedade e criou-se uma saudável e dinâmica competição interturmas.

     O empenho, a concentração, o comprometimento, bem como o entusiasmo e o ânimo, estiveram sempre presentes na resposta aos questionários desta 1.ª fase. A 2.ª e a 3.ª fases, realizar-se-ão no final dos 2.º e 3.º períodos, respetivamente.

     A melhor equipa de cada ano de escolaridade será apurada, após a realização das três fases das estafetas. Será atribuído um prémio a cada equipa vencedora.